domingo, 19 de junho de 2011

A transparência de minha alma;

O assopro fraco de minha respiração; As batidas frequentes e frágeis do meu coração.
    O mistério do meu olhar;
 
 
As passadas largas do meu caminhar; O som de minha voz; E a confiança que há em meu ser! Tudo, tudo! Reflete no espelho da ficção... Do meu mundo. Tal espelho onde a carência e a ilusão atropelam a realidade. Quero poder sentir que posso ir mais além, que posso fazer de cada tropeço um motivo para gargalhar e de cada queda um impulso para enxergar a realidade e erguer a cabeça.

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